Vida e obra
da serva de Deus
Maria de Lourdes Guarda nasceu em Salto, Estado de São Paulo, aos 22 de novembro de 1926, filha de Inocêncio Guarda e Júlia Froner Guarda.
Irmã de São José, em Itu, lecionou em Salto, com 18 anos no Colégio da Congregação das filhas de São José ( D. Caburlotto ).
Sonhava em seguir os passo de sua irmã, na vida religiosa, mas primeiramente precisava trata de um problema na coluna uma lesão que lhe causava muita dor. Foi operada com relativo sucesso no dia 12/08/1947, mas as dores não passaram, e precisou se submeter a uma segunda cirurgia, que a deixou paralisada da cintura para baixo: durante cinco anos sofre seis operações, com tentativas frustradas de fazê-la anda. Com o pé direito gangrenado, teve a perna amputada do joelho para baixo. Pode- se imagina a reação de um jovem cheia de vida e de plano para o futuro ao saber- se totalmente imobilizada numa cama, sem menos poder se sentar.
No dia 19/08/1972, no Hospital Matarazzo, celebrou seu 25 anos de paralisia. Assume sua condição de deficiente física e embora deitada, numa forma de gesso, com uma perna amputada e a outra atrofiada, trabalho para pagar seu diário na enfermaria, fazendo tricô e bordados sob encomenda.
Seu quarto é um ponto de encontro e de atração, que reúne não só amigos, mas pessoas que buscam consolo que buscam consolo e ajuda para sua carências. Sua paz de espirito e sua alegria de viver " fazendo a vontade de Deus ", se irradiam cada vez mais além das paredes do quarto hospitalar.
Desta época seus amigos recordam de seu rosto sadio, corado, olhos azuis, brilhantes, e suas palavras: "a vida é boa demais". Enfim, se engaja na Fraternidade Cristão de Doentes e Deficientes movimento internacional fundado na França, que ajudou a difundir no Brasil. _ Ao aceitar e assumir sua realidade paraplégica, abre espaço para escolher a graça de Deus, e tem a mesma experiência que o Apóstolo Paulo, 2ª Corintios 12,9: " Basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que a minha força manifesta todo o seu poder". Em 1980, foi eleita coordenadora nacional da FCD, e no ano seguinte começou a viajar, formado em todo território nacional, grupo da fraternidade; graça a doação de passagens de uma empresa aérea, que incluím os acompanhates, medico e enfermeira.
Em 1992 terminou seu mandato como coordenadora da FCD, e sua viagens cessaram, pois o movimento já estava semeado por todo o Brasil.
Faleceu ao 5 de maio de 1996, e está sepultada no cemitério de Salto, no túmulo de sua família.
Desta época seus amigos recordam de seu rosto sadio, corado, olhos azuis, brilhantes, e suas palavras: "a vida é boa demais". Enfim, se engaja na Fraternidade Cristão de Doentes e Deficientes movimento internacional fundado na França, que ajudou a difundir no Brasil. _ Ao aceitar e assumir sua realidade paraplégica, abre espaço para escolher a graça de Deus, e tem a mesma experiência que o Apóstolo Paulo, 2ª Corintios 12,9: " Basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que a minha força manifesta todo o seu poder". Em 1980, foi eleita coordenadora nacional da FCD, e no ano seguinte começou a viajar, formado em todo território nacional, grupo da fraternidade; graça a doação de passagens de uma empresa aérea, que incluím os acompanhates, medico e enfermeira.
Em 1992 terminou seu mandato como coordenadora da FCD, e sua viagens cessaram, pois o movimento já estava semeado por todo o Brasil.
Faleceu ao 5 de maio de 1996, e está sepultada no cemitério de Salto, no túmulo de sua família.
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